Assisti à estreia do Brasil na Copa do Mundo, na terça,às 15h30. Eu estava indo para a Medicina, dar uma aula sobre artigo científico. Meus alunos me esperavam na entrada do prédio para negociar a suspensão da aula e a forma de recuperá-la depois. Acabei indo para um boteco com eles assistir, então, ao jogo. Não consegui prestar muita atenção às jogadas, porque a conversa era acalorada entre meus alunos, mas deu para sacar que era um jogo com pouca emoção. Depois, liguei a TV, em uma passada em casa na quarta à tarde, quando a seleção uruguaia enfrentava a seleção dos anfitriões. Olha, se eu não sacasse nada de futebol, vendo uns caras correndo de verde-e-amarelo, eu imaginaria que era a nossa seleção em cena. Depois, no cantinho da tela, vi o Parreira e poderia ter associado, equivocadamente, Parreira-Uruguai. No entanto, de ouvir meu taxista falar de futebol, o Gigi, eu já sabia que o Parreira é o técnico da seleção da África do Sul. Na tarde de ontem, quinta, novamente passei em casa no final da tarde e assisti ao finzinho de México e França. Que bolão! O México venceu de 2x0 e estava exultante! Os 'mariachis' mexicanos estavam lá na arquibancada, vestidos de astecas, a caráter, fazendo um ritual mágico entre os torcedores. Os franceses, sem surpresas, estavam com cara feia e gestos obscenos para os jogadores mexicanos e técnico. Que feio! A 'crista napoleônica' não caiu nunca! Deve ser atávico! A Irlanda ficou fora por causa deles. Eles que se cuidem, porque poderão embarcar antes da festa final da Copa...
Pois é, em tempos de Copa, abrir a boca sem fundamento sobre futebol, é pedir para ser alvo de chacota ou, pior, ser tirado para 'analfabeto em futebol', o que, no Brasil, na condição de mulher, pode ser motivo de dor-de-cabeça e discriminação!
Pois é, em tempos de Copa, abrir a boca sem fundamento sobre futebol, é pedir para ser alvo de chacota ou, pior, ser tirado para 'analfabeto em futebol', o que, no Brasil, na condição de mulher, pode ser motivo de dor-de-cabeça e discriminação!
Mas para quem não sabe muito de futebol, vc até que se saiu muito bem nessa crônica mãe.. hehe Eu além de não saber muito de futebol tenho que confessar que é um esporte que não me seduz mesmo, me esforço para assistir assim como tentei no jogo do Brasil, mas mal vibrar pela seleção eu consigo. Sou um pouco preconceituosa em relação a esse esporte, e sempre o comparo na minha cabeça com fanatismo religioso, o que me faz ter medo desse tipo de coisa que faz com que pessoas teoricamente comuns e boas percam a cabeça e se tornem violentas por algo que deveria agregar e não separar. Não vejo lógica em morrer de amores por um time como muitos fazem, ou também viver por ele. Mas cada um com seu cada qual né, tenho que respeitar.. hehe
ResponderExcluirBjus
Mi
Pois é neh Rô....Até eu que sou uma pessoa completamente por fora de qualquer noticia, por menor que seja, sobre futebol, nesta época de copa do mundo, torço, vibro, excomungo e até acho razões e argumentos para comentar os jogos e os jogadores. Assisti o jogo do Brasil, no trabalho, fomos autorizados a assistir. Para você vê no Brasil não importa onde ou quando, o futebol é maior que qualquer religião, seita ou culto... Mas não sou hipócrita em dizer que não me emociono com a seleção canarinho em campo, Lógico que sim!
ResponderExcluirBjus
Dé
Quando é mesmo o final da Copa?
ResponderExcluirDé, que bom que leste os meus posts no blog. Espero que venhas sempre ter aqui! teu niver está chegando... Um beijo!
ResponderExcluirJana, teu aniversário é no dia 27 ou 28? Tu não respondeste ao meu depo no Iogurte! Aguardo retorno. Vamos viajar na sexta e só retornaremos no domingo bem tarde. Por isso, preciso saber qual é o dia... Beijos!
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