domingo, 26 de agosto de 2012

BERLINER ENSEMBLE, DE BERTOLD BRECHT, NO 19º 'PORTO ALEGRE EM CENA' DE 2012

(hoje alcançando mais de 11,2 mil acessos aos meus posts!)

Lembrei-me agora de meus amigos Elstor e Rainer, que vivem em Hamburg: como seria bom se eles pudessem me acompanhar à apresentação da peça "Mãe Coragem e seus Irmãos", no Theatro São Pedro, no dia 8 de setembro. Anotei em minha agenda que hoje, dia 26 de agosto, os ingressos seriam vendidos pela WEB a partir das 8h, pelo site do Ingresso Rápido. Quase esqueci-me disso, mas, por volta das 13h15, consegui comprar o penúltimo ingresso para o camarote do segundo andar do Theatro São Pedro, de Porto Alegre (foram vendidos 12 mil ingressos para os espetáculos do Porto Alegre em Cena deste ano até o dia de hoje!). Estou contente com isso! Essa peça é muito famosa! Eu vi uma montagem em São Paulo, há muitos anos atrás, e estou ávida para assisti-la em setembro, agora realizada pelo grupo teatral remanescente de Brecht, a Berliner Ensemble, fundada em 1949. A peça em questão foi escrita em 1938, quase que às vésperas da explosão da Segunda Guerra Mundial. No texto, a anti-heroína Ana Fierling, apelidada de 'mãe coragem',  passa o início da guerra empurrando seu carroção, vendendo roupas, bebidas e comida aos soldados para poder sustentar seus três filhos. O período histórico é o da Guerra dos 30 Anos, que ocorre entre 1618 e 1648, na Europa. Logo depois, Ana fica apenas com a filha, Kattrin, que é muda, uma vez que os filhos homens são recrutados. Ruth Escobar produziu essa peça, na década de 60, com Lélia Abramo no papel de "Mãe Coragem", e seu marido, Alberto D'Aversa, na direção. Sérgio Ferrara também a montou em São Paulo, em 2002, com Maria Alice Vergueiro no papel principal e adaptação de Alberto Guzik. O saudoso ator, tradutor e diretor Fernando Peixoto, que faleceu neste ano em Porto Alegre, e que tive a honra e a alegria de conhecer nos idos de 80, quando eu era aluna da UFRGS, época em que prestigiava com afinco o teatro e a produção cinematográfica locais, foi ligado ao Teatro Oficina de SP e participou como ator das montagens de "Galileu Galileu" e "Na selva das cidades", ambas de Brecht, com direção de Zé Celso Martinez Corrêa. Depois disso, Fernando sai do Teatro Oficina.  Antes das montagens, Fernando Peixoto e Zé Celso assistiram juntos à atuação do grupo Berliner Ensemble, em Berlin, e voltaram ao Brasil cheios de ideias para montarem versões do teatro épico de Brecht. Vou conferi-lo em 8 de setembro, com o TSP lotado. Comentarei as minhas impressões depois, por aqui. Boa semana a todos!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

COISAS QUE AINDA ME SURPREENDEM: POLÍTICA E ARBITRARIEDADE!

Na segunda à noite, dia 20 de agosto de 2012, cheguei rapidamente em casa, vinda da universidade. Eu havia terminado de ministrar uma aula sobre a religião Jaina, na Índia, e o sentido profundo que os jainistas concedem ao termo em sânscrito "maya", ilusão. Ao final da aula, solicitei aos meus alunos do curso de Relações Internacionais que fizessem uma reflexão e escrevessem como a sabedoria jaina, de um modo geral, a hindu, permeou alguns relevantes episódios históricos, inclusive, da política internacional. O mais notório, para mim, foi a assinatura do tratado de não-agressão entre União Soviética e Alemanha, antes do irromper da Segunda Guerra, além do golpe que Hitler deu na Polônia. A vida fenomênica, esta vida terrena em que vivemos e sofremos, é a expressão do "véu de Maya". Schopenhauer já sabia muito bem disso no primeiro quartel do século XIX, na Alemanha. 'Maya' é o que vivemos em relação a muitas pessoas, quando imaginamos que elas aprenderão conosco, em um lapso de tempo, ou que nossos exemplos, mais que palavras, serão um paradigma para as suas existências. Retomando, minha pressa, na segunda à noite, devia-se ao fato de que eu queria ouvir e ver o Diogo Mainardi, no "Roda Viva" da TV Cultura, ao vivo. Apreciei suas ácidas reflexões, remontando à época de sua coluna na revista "Veja" (quando eu ainda lia esse veículo!), que lhe renderam muitos desafetos e ações judiciais. Apadrinhado por Ivan Lessa, na verdade, falecido neste ano em Londres, lembrou-me as falas despudoradas e a atitude conservadora de Paulo Francis, que completaria 80 anos em 2 de setembro, se tivesse mantido uma vida saudável. Quando Francis faleceu, ele ainda assinava uma coluna semanal no 'Estadão' e em um outro jornal, do qual não me recordo agora. Ouvi algumas das maledicências resgatadas pelo Mainardi e a descrição do que foi a malograda vinda de Gore Vidal ao Brasil, em 1987, também recentemente falecido,  repleta de amadorismos. O jornalista contou alguns episódios, sobre as ações judiciais impetradas contra si, comentou a mudança da família para Veneza e falou no filho Tito, portador de necessidades especiais. O livro sobre o caso, intitulado "A queda",  já foi lançado no Brasil. O que me surpreendeu foi que, de posse de uma atitude de descaso com a política nacional, e seus séquitos, incrédulo em relação à esquerda e à direita no cenário brasileiro e com o desfecho do julgamento dos réus do "mensalão", desvelou uma postura doce e humanista, considerando a vivência com seu filho Tito, portador de paralisia cerebral, decorrente de erro médico. Quanto às arbitrariedades, que eu gostaria de comentar, há alguns dias ocorreram a declaração formal de concessão de asilo político a Julian Assange, confinado na Embaixada Geral do Equador, em Londres, a pena de dois anos para as três integrantes da banda punk russa "Pussy Riot" e a migração de todos os perfis do Facebook para o formato "Timeline". Primeiramente, o presidente de um governo democrático sulamericano, do Equador, concede asilo político ao fundador do Wikileaks, que se encontra nas dependências da Embaixada Geral do Equador, localizada em Londres. O governo britânico já ameaçou invadir área, que, a rigor, está protegida pelos tratados internacionais como zona imune a qualquer tipo de ação arbitrária de parte do governo que a abriga geopoliticamente. Assange não pode ser extraditado, para os  EUA, porque pode morrer, todos sabem disso, em função de ter protagonizado o vazamento de documentos ultrassecretos. Basta ler um excerto do relatório da Anistia Internacional do ano passado, reportando-se às ações contra os direitos humanos em solo americano, para se entender que as coisas por lá não andam bem já há muito tempo. Se algo ocorrer com Assange, certamente haverá uma enorme represália em rede, de parte de países democráticos contra o Reino Unido. Vamos ver o que vai rolar até o final do mês de agosto. Em relação à pena que as integrantes da banda "Pussy Riot" receberam, em 17 de agosto último, após cinco meses de prisão, por conta de sua manifestação musical anárquica no altar da grande Catedral da Igreja Ortodoxa em Moscou, contra Vladimir Putin, ocorrida em 21 de fevereiro deste ano, não há mais muito o que dizer. É óbvio que houve muitas manifestações na Rússia, das quais sequer ouvimos falar, naquele mês, uma vez que o patriarca ortodoxo de Moscou e da Rússia pediu votos para Putin, às vésperas das eleições, em março deste ano. Um escândalo! Assim, a pena divulgada pelo tribunal russo não condiz com a ação das garotas punk e o resultado fala muito mais do governo de Putin, e a falta de liberdade de expressão no país, que propriamente da banda, que alçou  muito mais que 15 minutos de sucesso na mídia internacional e nas redes sociais. O 'casamento' entre Estado e Igreja na Rússia está rendendo rica matéria-prima para os analistas de política internacional. Por fim, o sistema operacional do Facebook, na quinta passada, dia 16 de agosto, transformou, automaticamente, meu perfil (e acredito que mais alguns milhares), dispondo-o de um modo diferenciado graficamente, com textos entrecortados à direita e à esquerda, com meus dados sumários no cabeçalho superior e um papel de parede, também na margem superior, no qual eu deveria lançar uma foto ou uma ilustração. Acredito que, pelo texto do box automático, gerado pelo sistema, quando da transformação, até o final de agosto, todos os milhões de perfis terão o mesmo fim. Para registrar a minha indignação, pela ação arbitrária da administração do Facebook, que não concedeu aos seus usuários a chance de ainda permanecerem com o lay-out antigo, gostaria apenas de descrever como me senti, vítima de uma violência desse tipo: se eu fosse de origem judaica, como vários amigos queridos que possuo, eu diria que me acordei na quinta-feira e constatei que minha loja, no distrito comercial de Berlin, havia sido destruída - e uma estrela amarela reluzia na parede externa de meu patrimônio; ou que me acordei de manhã, na quinta-feira, e um enorme muro, de aproximadamente três metros de altura, passara a existir a uma quadra do edifício de meus pais, na RDA, no ano em que eu nasci: 1961.  Obrigada pela atenção, meus amigos, alunos e ex-alunos!

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

DICIONÁRIO À LA FLAUBERT

Lendo a maravilhosa fortuna crítica do inglês James Wood sobre a obra de Paul Auster (no blog do Instituto Moreira Salles), hoje, talvez,  um dos maiores escritores norteamericanos (não concordo com alguns de meus amigos escritores/tradutores de Curitiba, que afirmam que o pole position é Thomas Pynchon!), deparei-me, depois de muitos anos, com a referência ao dicionário que Flaubert escreveu, com um humor irretocável, sobre as ideias "prontas" ou "feitas", que eram pedra-de-toque da sociedade burguesa do século XIX na qual viveu. Há várias traduções em língua Portuguesa. A mais atual que conheço saiu em 2007, pela Estação Liberdade, do RJ. O dicionário estava reservado para a segunda parte da obra inacabada intitulada Bouvard e Pécuchet. Lembrei-me deles, porque esses personagens tratam-se de escreventes ou copistas, que sonhavam em poder ter tempo e renda suficientes para dedicar-se à vida intelectual e ao conhecimento do próprio mundo - não às cópias de obras. É um sonho com o exercício não-mimético, porque a mímese escraviza deveras um professor! Um deles até recebe uma herança, em determinado momento da narrativa, não me recordo em decorrência de que, mas resolvem se mudar da cidade grande para o meio rural. Longe de mim pensar em mudar para o meio rural (eu morreria de inanição! Eu já sofro estando no interior do Estado!). Reportei-me a eles na medida em que também sonho em ler e estudar uma série de obras, que separei em julho, quando de minhas férias de inverno, mas, naturalmente, só pude ler apenas quatro textos, em uns poucos dias, porque tive de me ater às leituras para as disciplinas da universidade - com um olho na sala de aula. Todos os dias, olho para alguns livros, detidamente, que também me namoram! Olham-me de soslaio, caem no chão de modo inexplicável ou amontoam-se com minha agenda e meus esquemas de aula, que, confesso, tenho até receio de presenciar uma cópula, bem ao gosto do real maravilhoso! Preciso urgentemente de um ajudante, como Flaubert possuía, que possa organizar com humor e criatividade os meus escritos filosóficos e poéticos, sem pretensão alguma de publicá-los. Quem vai herdá-los é a minha filha, a Mirelle, já ela mesma, com seu nome afrancesado, um indicativo de meu Amor à literatura e ao cinema de língua francesa, que eu comecei a estudar com meus 14 anos. Segundo o próprio Flaubert, podemos brincar com os clichês - que abundam neste texto em sua homenagem -, mas devemos matá-los e enterrá-los depois. O convívio com os clichês exige perseverança, humildade e, sobretudo, tolerância. O que pode ser mais clichê que dar uma aula de Filosofia e tentar debater com os alunos algum tema relevante e atual, ancorado em um texto filosófico? Há uns meses atrás, comentando um episódio histórico em aula, perguntei à minha turma quem era de família de confissão luterana. Um de meus alunos, muito interessado na discussão, levantou a mão e perguntou-me "se minha pergunta tinha a ver com Luther King" (sic). Bem, engoli seco, respondi que não, não dei maiores explicações e continuei a minha aula. O problema foi a melancolia  pós-aula que me acometeu! Esse caso não se enquadraria no dicionário de ideias "prontas" ou "feitas" de Flaubert, mas eu poderia começar a anotar as 'pérolas' que são brandidas em minhas aulas e, além de catalogá-las, contextualizá-las e comentá-las criticamente. Quem sabe tenha até um certo apelo comercial?

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