quinta-feira, 31 de maio de 2012

POEMA DE GÜNTHER GRASS, "A VERGONHA DA EUROPA"

                                                 

                                       Europas Schande 

                                          Ein Gedicht von Günter Grass (2012)



Dem Chaos nah, weil dem Markt nicht gerecht,
bist fern Du dem Land, das die Wiege Dir lieh.
Was mit der Seele gesucht, gefunden Dir galt,
wird abgetan nun, unter Schrottwert taxiert.
Als Schuldner nackt an den Pranger gestellt, leidet ein Land,
dem Dank zu schulden Dir Redensart war.
Zur Armut verurteiltes Land, dessen Reichtum
gepflegt Museen schmückt: von Dir gehütete Beute.
Die mit der Waffen Gewalt das inselgesegnete Land
heimgesucht, trugen zur Uniform Hölderlin im Tornister.
Kaum noch geduldetes Land, dessen Obristen von Dir
einst als Bündnispartner geduldet wurden.
Rechtloses Land, dem der Rechthaber Macht
den Gürtel enger und enger schnallt.
Dir trotzend trägt Antigone Schwarz und landesweit
kleidet Trauer das Volk, dessen Gast Du gewesen.
Außer Landes jedoch hat dem Krösus verwandtes Gefolge
alles, was gülden glänzt gehortet in Deinen Tresoren.
Sauf endlich, sauf! schreien der Kommissare Claqueure,
doch zornig gibt Sokrates Dir den Becher randvoll zurück.
Verfluchen im Chor, was eigen Dir ist, werden die Götter,
deren Olymp zu enteignen Dein Wille verlangt.
Geistlos verkümmern wirst Du ohne das Land,
dessen Geist Dich, Europa, erdachte.



                                                    La Verguenza de Europa

Aunque próxima al caos, por no agradar al mercado,
lejos estás de la tierra que tu cuna fue.
Lo que con el alma buscaste y creíste encontrar
hoy lo desechas, peor que chatarra valorado.
Desnuda en la picota del deudor, sufre una nación a la que dar las gracias era antaño lo más natural.
País condenado a ser pobre, cuya riqueza
adorna cuidados museos: botín por ti vigilado.
Los que invadieron con armas esa tierra bendita de islas llevaban, con su uniforme, a Hölderlin en la mochila.
País tolerado ya apenas, a cuyos coroneles
toleraste un día en calidad de aliados.
País sin ley al que el poder, que siempre tiene razón, aprieta el cinturón más y más.
Desafiándote viste de negro Antígona, y en el país entero hoy lleva luto el pueblo cuyo huésped eras.
Pero, fuera de ese país, el cortejo de parientes de Creso ha acumulado en tus cámaras cuanto brillaba dorado.
¡Bebe de una vez, bebe! grita la clac de los comisarios, pero airado te devuelve Sócrates su copa a rebosar.
Maldecirán los dioses a coro lo que te pertenece, pero sin tu permiso no se podrá expropiar el Olimpo.
Sin ese país te marchitarás, Europa, privada del espíritu que un día te concibió.

                                                (Traducción de Miguel Sáenz, enquanto a minha não fica pronta)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

'TOPOS' E 'PARATAXIS' NA OBRA DE ANTONY GORMLEY, EM CARTAZ NO CCBB DE SÃO PAULO

Terminadas as leituras do comentário crítico do artista plástico Jurandy Valença, para a "Dasartes" de abril sobre a exposição "Corpos Presentes", de Gormley, e do livro recentemente lançado pela Civilização Brasileira, "Poesia e Filosofia" de Antônio Cícero, inspirei-me para escrever um texto um pouco mais estético em relação ao que observei e senti na primeira retrospectiva em solo brasileiro do artista britânico, Antony Gormley, agraciado com o famoso prêmio Turner em 1994.
Ao contrário da fruição estética que tive no sábado em São Paulo, quando da visita à exposição de   Giacometti, na Pinacoteca do Estado, o que me arrebatou, em relação à unidade da obra de Gormley, tanto as que vi em intervenções no solo e nos telhados de arranha-céus do Vale do Anhangabaú,  foi a quantidade de corpos, em tamanho natural, em várias posições (sentados, dependurados por cabos de aço no átrio do Centro Cultural Banco do Brasil de SP, de joelhos, escorados na parede, etc.) a partir de modelos humanos nus, escaneados digitalmente pela equipe do artista, transformados em gesso e, após, em bronze. A força política de tais corpos justapostos atinge em cheio um observador mais atento e preparado, no contrafluxo de comentários gerais que ouvi nas ruas do centro de SP, de transeuntes, e de pessoas que visitavam a expo no CCBB: "para que tanta estátua assim?" ou "o que ele quer com tanta escultura amontoada?", etc.
Recuperando esse conceito de justaposição, compreendido por Jurandy Valença como "parataxis" (do grego, arranjo de elementos, justaposição de partes), penso que o conjunto de 60 corpos espalhados pelo prédio do CCBB, mais os 30 dispostos em prédios e solo do centro de SP, perfazem uma unidade, não uma mera justaposição. Mais ainda, a obra de Gormley parece-me em consonância com o que há de mais atual na Filosofia Contemporânea, nos segmentos da Ética e da Filosofia Política. A ideia de Apel e Habermas de comunidade intersubjetiva, constituída de sujeitos epistêmicos com igual autoridade e competência, compartilhando suas decisões consensuais sobre os critérios de validez que a sociedade lhes impõe, foi o que me acometeu quando da reflexão acerca da exposição.
Não obstante a certeza de que o "topos" de sua criação plástica é o corpo, que não opera como um suporte para a obra-de-arte, mas é o próprio lugar configurado, o sentido de "parataxis", em meu entender, não se associa ao conjunto da obra escultural, porquanto é apenas justaposição de partes.
Gormley certamente tenta resgatar o 'observador excluído', à deriva desde o predomínio da tradição cartesiana, e no anseio de fazer uma leitura mais complexa de sua produção estética pode-se afirmar que cada corpo, disposto em grupo ou em um nicho solitário, traz a inscrição do todo, da unidade da obra, em uma espécie de um orquestramento hologramático.
Em que pese sua linguagem formal profundamente matemática, regozijei-me com sua poética, uma vez que, na Filosofia Contemporânea, aludindo novamente a Habermas, o filósofo é aquele que não indica mais um lugar proeminente no Mundo da Vida, mas é o "guardador do lugar" por excelência, aqui referido ao lugar que o próprio homem ocupa: o Homem.

terça-feira, 8 de maio de 2012

CINEMA E TEATRO EM PORTO ALEGRE

Estive em Porto Alegre nos últimos dois finais de semana! Além dos encontros com amigos, tive a oportunidade de assistir ao documentário sobre o Raul Seixas, de Lula Carvalho ("Raul Seixas: o início, o fim e o meio"). Persona irreverente, músico e compositor, influenciou várias gerações de artistas  no Brasil. O filme é afetivo e exalta o papel fundamental que a música de Raul teve junto à juventude que vivia, dolorosamente, os tempos duros da ditadura militar no Brasil. Ainda que o mesmo tenha dado muito espaço às preleções e percepções de Paulo Coelho, considero importante que a galera jovem, que pouco conhece o rock'n roll made in Brasil, confira-o.
Assisti depois ao filme que revela um episódio vivido por Marilyn Monroe em Londres ("Sete dias com Marilyn", de Simon Curtis), ao filmar com Sir Laurence Olivier a comédia romântica "O príncipe encantado".  O filme é mediano, mas a interpretação de Michelle Williams é interessante e convincente.Por fim, o terceiro longa foi magistral! trata-se do filme de Agnès Varda sobre ela mesma, sua vida e sua cinematografia. Assisti-o no Guion Center em uma sala lotada de gente educada e que, certamente, prestigia cinema de arte em Porto Alegre. O filme é belo e surreal em algumas cenas, o que, considerando o fato de que a poética de Varda conjuga elementos da vertente Surrealista no cinema, não oi de surpreender. Esse, sim, deve ser conferido por aqueles que prezam a sétima arte.


Quanto à virada teatral que vivi neste último final de semana, em Porto Alegre, quero apenas destacar que o último espetáculo do Terça Insana, ocorrido em duas noites no Teatro do Bourbon, 4 e 5 de maio, exigia um nível de informação econômico-política do público bem maior que seus esquetes anteriores. O grupo desfraldou seu posicionamento político, em vários dos quadros, de modo irreverente, fazendo jus à acidez que tornou o projeto Terça Insana conhecido pelo You Tube, muito mais pelos palcos. Carlinhos Canhoeira, Demóstenes Torres, Dilma, Serra e Lula não escaparam da conjugação humor e política.


No domingo, dia 6 de maio, acompanhei, no Theatro São Pedro, às 14h30, um debate muito interessante sobre a atualização do trágico no teatro brasileiro. Estavam lá o diretor Gabriel Vilella (também dirigiu o suntuoso espetáculo "Calígula", com Thiago Lacerda, em 2010, no TSP) , da tragédia "Hécuba", de Eurípedes, que  ocorreu às 18h no mesmo recinto, o diretor Aderbal Freire-Filho, do RJ, que estava atuando em uma peça do Palco Giratório do SESC em POA, Paulina Nólibos, docente de História Antiga, diretora teatral  e integrante do grupo Oi Nóis Aqui Traveiz, de POA, e, por último, Juliana Galdino, de SP.
Cada um deles atestou sua experiência sobre as traduções e as montagens de tragédias gregas. Tarde bacana! Depois, às 18h, iniciou-se a montagem de "Hécuba", a mãe de Heitor, ao final da guerra de Tróia, que viveu a dor de presenciar o sacrifício de sua filha aos deuses dos aqueus.  

Arquivo do blog

Marcadores

'Fausto' de Murnau 'O grande Gatsby' e 'César deve morrer' 'Os melhores da raça' (poema) "Bosie" "De profundis". "Her" "O céu que nos protege" 120 anos de morte 160 anos de morte de Schopenhauer 170 anos de morte de Balzac. O Pai Goriot 19º Porto Alegre em Cena. 2 Cellos in Brazil 25 anos de morte 30ª Bienal de Arte de São Paulo 37ª Mostra Internacional de Cinema de SP 38ª Mostra Internacional de Cinema de SP e a peça "Meus Deus" 50 anos de morte 50 anos do Apolo 11 6º FestiPOA 7 de setembro A amiga genial A Besta Á espera de turistas A filha do pai A história de Pi A Morte de Bowie A visitante francesa acessibilidade Adriana Varejão Adriana Varejão. MAM de SP Adriano Scandolara Aetatis Differentia Ai Weiwei Al Nur Aleksandar Hemon Alemanha Oriental. Alexandre Dumas Alexandre Tharaud Alfred Douglas alienígena All About History All Black alteridade. Amizade Amor amor materno Amor Pleno Amor Profundo Ana Cristina César Ang Lee Anna Karenina Anna Karenina e A hora mais escura Antonio Manuel Antonio Meneses Aosta apatia Apollo 11 Apolo 11 arancino Araújo Viana Ardennes Aristóteles Arquitetura ARTE Arthur Schopenhauer ARTISTA VISUAL GAÚCHO Árvore da Vida Assange Audiodescrição Audioslave Audrey Tatou Auguste Renoir Aurélia Auschwitz Auster. Bach Bacurau Balzac Bar de tapas Lola Barbara Bárbara Heliodora barcelona Barzio Bauhaus Bauhaus Berlin Bauhaus Weimar Benjamin Britten Benno Kist Berlim Berlim Oriental Berlin Berliner Ensemble. Berlioz Bernardo Bertolucci Bertold Brecht Bhagavad-gita Bicentenário Bienal de Arte Birmânia Blue Jasmine BMW Festival BMW Jazz Festival BMW Jazz Festival 2014 Brecht Brera Bréscia Brixia Broken Obelisk Bruegel Bruno Barreto Buenos Aires Bukowski Bullock e Clooney café Café da Pinacoteca Café Fon Fon. Cai Guo Qiang Capela Palatina Capitolium. Caravagggio Caravaggio Carcassonne Carl Off Carmina Burana Carnage Casa Daros Casa Rui Barbosa/RJ Caspar D. Friedrich Catânia Caverna de Chauvet Caxias do Sul CCBB DE SP CCBB do RJ CCBB SP Cellos Centenário de nascimento de Charles Bukowski Charles Dickens Charlie Haden check lit Chet Baker China Confúcio Chris Cornell Chris Marker Christian Petzold Cícero cidadania Cidade Maravilhosa cinema cinema alemão independente Cinema e Literatura Cinema em Porto Alegre Cinema: Woody Allen Cintia Moscovich Classicism Claude Miller Claudio Monteverdi. Clichês coleção arqueológica do Palazzo Branciforte Comitê de Ética. Conferência de Wannsee Congresso de Bioética e Bioética Clínica Covid-19 Criolo Cuarón Curitiba Dalí Daniel Auteuil Daniel Day-Lewis Dave Holland David Bowie no MIS/SP David Byrne David Copperfield David Garret de Gabriel Villela De Masi December DEIVID BIZER Denis Kozhukhin. Sala São Paulo. Piano. Der Teppich Desapego Descobrindo a Sicília. desenhos rupestres Design Dez anos sem David Foster Wallace Dia das Mães Dicionário de Ideias feitas Direitos Civis direitos civis dos negros nos EUA direitos humanos Dirty Old Man Discrimination Django livre Duomo de Monreale Duomo de Palermo Duomo de Siracusa Duomo di Catania Dürer Düsseldorf. Edgar Allan Poe Editora Zouk Edmund de Waal Ela Elefante branco eleições Elena Ferrante Elles Emancipation Emanuelle Riva Emmanuelle Riva Eneias e Dido Eneida Engels engenho Era Vitoriana Escamandro. escravidão nos EUA Esperanza Esperanza Spalding Esqui Estatuto Judaico. Ética Ética Aplicada Etna Europa Europas Schande Europe Europe 2014-2015 Evandro Rohden (editor da Kazuá). Ewa Kupiec FAAP Facebook fanfic. Fausto Feira do Livro de POA Feira do Livro de Porto Alegre 2012 Festival de blues do Mississipi Delta Bar Festival de Cannes filme de Paolo Sorrentino Filosofia Filosofia. Firenze. Flaubert Flores Raras Fluxus Fonte de Aretusa Fonte do Elefante François Ozon Frank Shipway Free Jazz Festival Frida Baranek FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO Funivia. Gál e Elgar Gália Cisalpina. Galleria degli Uffizi Gaza Gazpron Gérard de Nerval Giacomo Cuticchio Gilles Bourdos Godard Goeldi Goethe Goethe-Institut de Poto Alegre GORMLEY Gormley no CCBB do RJ Götterdämmerung Graça Infinita GRAFFITI GRAFFITI EM HOSPITAIS Gravidade Gray Greenpeace Gregório Graziosi Gripe Espanhola grunge Guerra da Secessão Günther Grass Hamlet Hannah Arendt Hans U. Obricht Hard Rockers Harlem Harold Bloom Heidegger Hélio Oiticica Henry Chinaski Henry Gray Hércules Barsotti. Herzog Holland Hopper Houellebecq e O mapa e o território Houston IA Idishkait Igreja argentina Igreja de Santa Lúcia Immanuel Wallerstein imprensa europeia Impressionismo impressionistas Impressionistas na coleção do MASP e Coleção Ludwig de Arte no CCBB/SP Indymedia Infinite Jest Instituto NT. Instituto Tomie Otahke e Fundación Joan Miró ínsubres Isabelle Huppert Itália James Liberato James Wheeler e Eddy "The Chief" jazz Jazz às quintas JazzB Jean Renoir Jean-Louis Trintignant Jennifer Lawrence Joaquim Trier Joaquin Phoenix Joseph Beuys Juan A. Bayona judeidade Juliano Dornelles Juliette Binoche Kandinsky KEN JOHNSON Khao Lak Kleber Mendonça Filho La Valletta Lago de Como Lago São Bernardo Lars von Trier Le Scuderie del Quirinale Lecco Lélia Almeida Leonardo Jochims Licoln Lil Square Lila e Lenu. LILIAN TONE Lincoln Linha do Tempo do Facebook e Diogo Mainardi. Lísias e Caráter. Live Science Livraria Leonardo da Vinci Livrarias cariocas Londres Lore Luc Besson LUCAS ARRUDA Lukás Macbeth Mãe Mãe Coragem e seus filhos Mãe Coragem no 19º Porto Alegre em Cena mal Malcolm-X Malta MAM Manfredo Schmiedt. Mangueira Manifestações no Brasil Marcel Pagnol Marcello Antony MARGS Maria Antonieta Maria João Pires Martin Luther King Jr. Marx MASP Matheus Reckziegel Meditação e Budismo. Meditação. mega tirolesa Melancolia Melhor Atriz Memorial do Holocausto. Mercado de Siracusa Michael Haneke Milão Milão romana Milton Pokorny minas de cobre da CB Minas do Camaquã Miró Miró na Caixa Cultural de SP MIS SP Miss Violence Mississipi dela Blues Festival mitos gregos Monet. Monowitz. Morphosis Mosteiro dei Bennedittini Moustache MUBE Muek mulheres München Museo Santa Giulia Museu Arqueológico Regional Antonio Salinas Museu D' Orsay. Museu da Resistência Alemã Museu da Segunda Guerra Mundial Museu de Arte deo Rio Museu Nacional de Arqueologia Museus do Vaticano Mutter Courage Myanmar. Nação Islã Nápoles Napoli narcotráfico nave-mãe Negro. Negros Netflix Nietzsche Ninfomaníaca No Nó da Orelha Nota de rodapé Nouvelle Vague O Capital O dia da carnificina O impossível O Manifesto Comunista O Moinho e a Cruz O Olimpo Carioca O rei pálido O som ao redor O Triunfo da Morte O'Orfeu Obrist ocupação nazista Odeon On the Road ópera Orquestra Sinfônica da UCS Os melhores filmes de 2013 Oscar 2013 Oscar 2014 Oscar Wilde OSESP Oslo 31 de agosto Pablo Larrain Pablo Trapero Palazzo Abatellis Palazzo Braciforte Palazzo dei Normanni Palermo Palmyra Panormus Paralaxe parangolés Parerga e Paralipomena Parerga und Paralipomena Paris Pasturo Pat Metheny Pat Metheny e Chris Potter Pat Metheny Quartet Patricia Frisbey Paul Bowles Paul Klee Penetráveis Pensamentos demasiadamente humanos... Peste Antonina Peste Negra Petzold Piani di Bobbio Piazza de Siracusa Piazza del Duomo Pinacoteca de Brera. Pinacoteca de SP Pinacoteca do Estado de SP Pinochet. Tailândia PINTURA DE PAISAGEM Pip Pistoia Playsound Poema. Viagem abissal. poesia Polanski Pomona College Ponte Romana. Porta de Augusto Porta di Castro B&B Porta Pretória Porto Alegre Porto. Praga de Justiniano praia Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2013 Press. Prism Prometeu Prometheus Prometheus Unbound pupi Pussy Riot Putin Qinho e música carioca Quattro Canti Que horas ela chega? Obra. Anna Muylaert Quentin Tarantino racismo Rafael Sanzio e os 500 anos de sua morte Raffaelo Rammstein Recife Remanso Renascimento Alemão Renoir restaurantes em Porto Alegre Revolução Francesa Ricardo Vogt Richard Horowitz Rio de Janeiro RJ RJ e SP RJ. cinema e arte Robert Löhr robô. Rodrigo Jaeger Roma Ron Daniels Rothko Chapel RS Rudiney Kopp Rudresh Mahanthappa Russel. Rússia Sabine Azéma Saint John's Cathedral Sala São Paulo Salvador Dalí no CCBB e Ron Muek no MAM Rio Sang-Soo Santo Grão São Francisco de Paula São Paulo São Raimundo Nonato Scarlett Johansson Schopenhauer Schubert Sean Penn. Sebo Berinjela Sertão Shakespeare Shelley Sicília Sicily Siracusa Snowboard sofrimento Sokurov Sônia Braga. Soundgarden Spielberg Spike Jonze Stauffenberg. Stefan George Strauss Suíça suicidio suicídio Susan Sontag Suu Kyi Swiss Switzerland - Trip 2014 Tânger Tauromaquia Teatro Carlos Gomes Teatro Massimo Teatro Romano Tel-Aviv Temple Terceiro Reich Terence Davies Terrence Malick The Pale King The Turn of the Screw Theatro Municipal do RJ. Casa Daros. Livraria Cultura. Theatro São Pedro de SP Théophile Gautier Therese D Thérèse D Thiago Lacerda Thiago Reckziegel Thierry Binisti títeres Tom Waechter Tom Waits Toscana Tournay Tradução de Rosana Jardim Candeloro Trier Trip 2015 Tristão e Isolda trompete Truffaut Tucídides. túmulo de Schopenhauer em Frankfurt TURNER UFRGS Uma garrafa no Mar de Gaza Valletta Viagem Viagem à Europa Vienna Vijay Iyer and Chris Potter Vijay Iyer e Rudresh Mahanthappa. Villa 31 Violência contra a mulher Virgílio Wagner Walt Whitman Walter Gropius Walter Salles Wannsee Westminster Abbey When we were Apollo Who killed Malcolm X? Wien William Kentridge William Turner Willys de Castro Wood Woody Allen WWF Yann Martel Yayoi Kusama Zachary Weil Zafón Zizek

Visualizações de página