sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

"HAMLET", DE RON DANIELS, COM THIAGO LACERDA NO PAPEL PRINCIPAL, NO TEATRO TUCA, EM SP - 5ª PARTE

(Meu blog alcançou a marca das 15 mil leituras aos meus posts! Muito bom!)

No domingo à noite, ainda em São Paulo, por fim, fomos ao Teatro Tuca, da PUC/SP, para especular se conseguiríamos ingressos para assistir à montagem "Hamlet", de Shakespeare, com a direção de Ron Daniels e Thiago Lacerda no papel principal. Sim, conseguimos assentos separados, mas havia ainda. O teatro estava lotado na vesperal de domingo às 19h. A peça seguirá em cartaz a partir de janeiro, até fevereiro de 2013, em SP. Depois, viajará pelo Brasil. Bem, para quem assistiu como eu a grandes espetáculos em 2012, priorizando o teatro em detrimento do cinema e da arte, elencarei as peças que conferi: "Comédia do fim do mundo", com a galera do Terça Insana, em maio; em julho, de férias no RJ e na companhia de Dany Horta, assistimos ao monólogo que recria a personagem de Theo Van Gogh, "O outro Van Gogh", protagonizado por Fernando Eiras, no auge de sua capacidade dramática. Apreciei muito esse monólogo, inspirado nas cartas trocadas entre Theo e Vincent, no período de 1872 a 1890; "Hécuba", de Eurípedes, com a direção de Gabriel Villela; em junho; "Mãe Coragem e seus filhos", de Brecht, com o grupo Berliner Ensemble, fundado por Brecht, em Berlim, em 1949, em setembro, no Porto Alegre em Cena;  "Macbeth", de Shakespeare, com a direção de Gabriel Villela e Marcello Antony no papel principal, no final de novembro, e "Hamlet" na noite de 9 de dezembro. A concepção da peça é de Rui Cortez e a tradução do texto, de Marcos Daud e do próprio diretor. A cenografia é de André Cortez e o figurino de Cássio Brasil. "Hamlet" marca o retorno de Daniels aos palcos brasileiros, porque  dirigiu no Brasil, pela última vez, Raul Cortez, na pele de "Rei Lear", também de Shakespeare, que eu tive a honra de assistir em setembro de 2000, em SP, bem antes da morte de Cortez. Ron Daniels é um dos diretores associados ao Royal Shakespeare Company e, atualmente, reside em NY. Com certeza, essa montagem virá para o Theatro São Pedro, de Porto Alegre, em 2013. Fiquem atentos, amigos!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

GRAVURAS DE GOELDI NO ACERVO DA PINACOTECA DO ESTADO DE SP- 4ª PARTE

Fui conferir a coleção de 56 gravuras de Oswald Goeldi (1895-1961) incorporadas ao acervo da Pinacoteca de São Paulo, no domingo lá pelas 17h, depois de sair do MASP. É a primeira vez que a Pinacoteca apresenta esse conjunto de gravuras de Goeldi. Por isso, eu não poderia deixar de visitar a mostra.  Várias impressões póstumas das matrizes, que sobreviveram ao artista, puderam ser feitas, autorizadas pelos depositários do legado do artista. Aí reside o problema de não ser possível sistematizar sua obra gráfica, além do fato de que Goeldi não datava nunca suas cópias. A gravuras mais escuras são belas, mas há um fascínio singular no modo como o gravador usou a cor em suas ilustrações, como, por exemplo, para a obra de Raul Bopp,"Cobra Norato". Goeldi também ilustrou, além de obras de Graça Aranha e Jorge Amado, três títulos de Dostoiésvski ("Recordações da casa dos mortos", "O idiota" e "Humilhados e ofendidos"), todos publicados pela José Olympio. Muito linda a exposição com a curadoria de Carlos Martins!

"LUZES DO NORTE", NO MASP (O RENASCIMENTO ALEMÃO) - 3ª PARTE

Saindo do Ibirapuera (ler os outros dois comentários anteriores), fui para a Paulista. Visitei apenas a exposição 'Luzes do Norte', sobre o Renascimento Alemão, dentro do MASP, representado por expoentes da Coleção do Barão Edmont de Rothschild (doada ao Louvre), com a curadoria de Pascal Torres Guardida. Na primeira sala, os antecessores de Albrecht Dürer, Cranach, o Velho, e Hans Holbein, tomaram conta do espaço, séculos XV e XVI. Depois, conferi as primeiras obras realizadas com buril, como "A prisão de Jesus Cristo", uma das mais antigas gravuras de que se tem notícia. A seguir, observei as gravuras de Martin Schongauer, Mestre Frans van Brugge,  Jean de Cologne e Mestre Mair von Landhust (de 1500), esse de Frankfurt. O terceiro conjunto de gravuras era aquele pelo qual eu esperara para ver: a obra de Albrecht Dürer, que aprendi a amar desde pequena, uma vez que tive a sorte de ter um pai jornalista, artista gráfico e apaixonado por Arte. Desde cedo, crescemos com reproduções de grandes clássicos nas paredes de nosso quarto de meninas e meu pai, de acordo com os nossos pedidos e possibilidades técnicas, repassava as gravuras de Escher, Vasarely e Dürer para camisetas, em serigrafia. Vi "O retrato de rapaz", em pedra negra lavada; "Retrato de homem, em pedra negra e realce em pastel branco; "Retrato de Ulrich Varnbüler", em xilo sobre papel estendido em tela; "A leoa" (1521), uma aquarela, com tinta preta e guache; "Apolo e Diana", em buril; "Apóstolo em pé", em lápis de prata sobre papel preparado em verde; e, finalmente, o que eu sempre quis ver ao vivo, porque o tinha reproduzido em uma camiseta (que usei até puir), o famoso e pequenino "Rhinoceros", em xilo, com uma impressão tardia, em 1520, em verde monocromático. Magnífico! Sempre amei a obra de Dürer e a conheço de vários museus europeus, além de possuir duas reproduções dele em minha sala: uma xilo e uma guache.
Próximo comentário, sobre as gravuras de nosso brasileiro Oswaldo Goeldi (1895-1961), que visitei na Estação Pinacoteca de SP, recentemente incorporados ao acervo dessa instituição.

ADRIANA VAREJÃO NO MAM - 2ª PARTE

Após a 30ª Bienal de SP (ler comentário anterior), fui a mais três espaços sozinha. Percorri rapidamente a panorâmica de Adriana Varejão, que expõe no MAM até a metade de dezembro. Como eu já conhecia uma parte das peças que lá estavam, uma vez que um conjunto de instalações sobre o charque (o charque saindo vermelho para fora dos vãos das paredes de azulejos. Bem chocante!) esteve presente na V Bienal do Mercosul de Porto Alegre, em 2005, fiquei mais atenta à sua produção mais atual.  A artista Adriana Varejão é uma garota de cabelos longos acaju de 47 ou 48 anos. Também carioca, é uma das artistas brasileiras mais reconhecidas no exterior, além de ter suas obras muito bem-cotadas no mercado de arte. Sua mostra no MAM, intitulada de "Histórias às margens", é constituída de telas tridimensionais em gesso com cores muito fortes, em especial, a escarlate. São carnes expostas, vísceras putrefatas, saindo dos quadros... Uma festa sensorial que, certamente, deixaria Francis Bacon fascinado! Fiquem ligados!

30ª BIENAL DE ARTE DE SP - 1ª PARTE

Estive pela quarta vez em São Paulo, em 2012, neste final de semana. Não confirmei minha ida aos meus amigos.  Minha Sony está avariada; portanto, não tenho fotos para postar. A Bienal de Arte de São Paulo, em sua 30ª edição, fechou suas portas no domingo, dia 8 de dezembro, antes do horário protocolar, por falta de energia elétrica. Estivemos lá entre 11h e 14h. Inclusive, almoçamos no Restaurante Gi, dentro do complexo. Estive na Bienal de Arte de SP, pela última vez, em 2006. Assim, fiquei sem visitar duas edições, sendo que a última, de 2010, foi extremamente comentada pela imprensa, em função de sua conotação política. Esta 30ª edição teve como tema "A iminência das Poéticas", com a curadoria do venezuelano Luis Pérez-Oramas. O título pareceu-me questionável, porque se as poéticas são iminentes, elas não vingaram ainda. Então, o que havia representado nesta Bienal? Projetos de poéticas? Conversamos, no break para o almoço, com três estudantes que faziam as ações educativas da mostra. Eles me perguntaram o que eu destacaria da visita. Então, respondi-lhes: nada no térreo. No segundo andar, adorei a arte sobre papel do argentino Eduardo Stupia, nascido em 1951, cuja obra eu já conhecia de um museu de Buenos Aires. Adorei suas peças "Paisagem" e "Nocturnos", em pastel e lápis, respectivamente. Na sequência, Andreas Eriksson, sueco nascido em 1975, preparou especialmente para a Bienal de SP uma sequência de acrílicas sobre madeira com c-print sobre MDF e gesso. Compôs, então, "Primeira neve no Ibirapuera", de 2012. Muito lindo o conjunto todo em uma única sala, em quatro paredes. Após, fui visitar a sala de nosso carioca, que eu adoro, o Eduardo Berliner, nascido em 1978. O trabalho dele é mítico e animista!  Ele joga com o binômio essência/aparência de um modo inovador. Uma das epígrafes de Berliner, na parede, fazia remissão a um trecho de "No caminho de Swan", de Proust, exatamente à página 70, em que uma lenda céltica conta que as almas daqueles que amamos se acham cativas em algum ser inferior, como um animal ou um vegetal. Eduardo Berliner foi o primeiro brasileiro a fazer parte da coleção de um grande e notório colecionador britânico, Charles Saatchi. Isso foi noticiado na imprensa e nas revistas de arte. Berliner faz de seu entorno um forte elemento constitutivo de sua obra pictórica. Por isso, a violência implícita e o grotesco. Adorei também a obra de Odires Mlászho, nascida em SP em 1960, especialmente "Retratos possuídos". Essa artista eu não conhecia ainda. Por fim, as telas em acrílico e óleo da nossa carioca Lúcia Laguna, que eu também adoro. Ela preparou para sua sala da Bienal de Arte uma composição pictórica, dividida em várias telas, que retratavam seu próprio ateliê, as telas comprimidas no espaço de criação, a janela de seu apartamento e a comunidade da Mangueira, a qual Lúcia Laguna enxerga quando está trabalhando. Há uma exuberância de sobreposições de formas, linhas e cores - e cores insólitas, como a púrpura e um tom de marron!!!! Muito lindo, vivo e impactante! Visitei algumas salas de fotografias, mas eu quis fruir a pintura, bem como a arte sobre papel, que, surpreendentemente, retornaram a essa Bienal, sempre tão marcada por instalações, vídeos, performances - o que já me enjoou demasiadamente.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

SÃO PAULO - quarta vez em 2012

Amigos, estaremos visitando neste finde a 30ª Bienal de Arte de SP, a panorâmica de Adriana Varejão, no MAM, e a expo "Luzes do Norte", gravuras da coleção particular dos Rothschild, no MASP. Na volta, escreverei meus comentários críticos.  No sábado à noite, irei ao pub "Jazz nos Fundos". Abraços e aguardem!

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