domingo, 28 de fevereiro de 2016

VIAGEM À SICÍLIA (Palermo - Parte 5)

Encerrando meus comentários sobre o que visitei em Palermo, de 1º a 6 de fevereiro de 2016, eu não poderia deixar de comentar as duas coleções que conferi no Palazzo Branciforte. A seguir, as fotos:


Através de escavações arqueológicas, sabe-se que figuras de madeira eram manipuladas no Egito. Na Europa, o teatro mecânico apareceu no século XVI e era denominado de "retablo", muito difundido na Espanha, aludido até pelas obras de Cervantes. Na Itália, os títeres movidos a fios são chamados de "fantoccini" ou "fantoccio". O mais famoso deles é Pinocchio. Em Palermo, há uma coleção expressiva de títeres (pupi) intitulada Giacomo Cuticchio, que o Banco da Sicília comprou; tornou-se patrimônio da humanidade, decretado pela UNESCO e está sob a guarida do Palazzo Branciforte, que também foi danificado nos bombardeios da Segunda Guerra, mas, após sua recuperação, vale a pena ser visitado. Há uma lojinha no museu, guias e um lindo restaurante com um cardápio delicioso a preços adequados para o turista. Almocei lá e não me esquecerei mais dele.
A segunda coleção que visitei no Palazzo Branciforte foi a de artefatos funerários, escavados nos Anos 70 e comprados pelo Banco da Sicília, constituindo uma importante coleção arqueológica. São peças em cerâmica e terracota, uma parte pequena dos fenícios e, depois, dos coríntios, que fundaram Ortígia, ilha pertencente a Siracusa, no século VII a. C. Aí vão algumas fotos:


Por fim, visitei o Palazzo Abatellis, especialmente, para visitar a galeria na qual está exposto o famoso mural do século XV, de um anônimo, não restaurado, e bem desbotado na verdade, mas belo. É uma tela que expressa o imaginário sobre a morte nesse século e seu título é "O Triunfo da Morte". Eu a descobri assistindo ao filme de Win Wenders, "Palermo Shooting" (2008). Resolvi depois viajar à Sicília. 
A seguir, o mural na íntegra e abaixo, um detalhe. A terceira foto é da área interna do palazzo, que abriga também uma coleção de arte de pintura, escultura e arte decorativa, da Sicília, entre os séculos XII ao XVII.


Faltou uma referência a um ponto clássico da capital para quem visita Palermo, que é a confluência das avenidas Maqueda e a Vittorio Emmanuelle. Lá está uma magnífica obra do século XVII, o chamado "Quattro Canti". Em cada esquina, há uma fonte, uma santa padroeira da cidade e um monarca. As santas são: Ágata, Oliva, Ninfa e Lúcia. Santa Rosalia é a santa padroeira popular, que teria protegido a capital siciliana da peste. Não está representada nos "Quattro Canti". Esta obra arquitetônica é também conhecida por "Octágono do Sol".




quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

VIAGEM À SICÍLIA (Palermo - Parte 4)

Abaixo, a primeira foto apresenta o Duomo de Palermo (Catedral). Ele é enorme e  em estilo oriental. Até o século XII, foi uma igreja bizantina. Depois, foi sendo acrescido de arcos, por conta de uma rivalidade entre essa e o belíssimo Duomo de Monreale, representado nas fotos de 2 a 5, que fica localizado em uma colina, da qual se enxerga Palermo lá embaixo. Dentro da Catedral de Palermo estão os restos mortais da patrona da capital, Santa Rosalia. Achei o Duomo de Monreale muito mais belo, a começar pelos seus mosaicos. Vejam:





Abaixo, está o Palazzo Real ou Palazzo dei Normanni (Palácio dos Normandos), dentro do qual está a belíssima Capela Palatina. Há missa em Latim e canto gregoriano  aos domingos. Esse palácio era uma fortaleza, inicialmente, no século XII, depois transformada em residência real. Desde 1947, funciona em suas dependências a Assembleia Regional Siciliana e pode-se visitar todos os segmentos internos com um áudio na compra de um ingresso de 14 euros. É caro, mas vale a pena!





                 Aguardem o relato 5. Abraço!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

VIAGEM À SICÍLIA (Palermo - Parte 3)

No primeiro dia de chegada a Palermo, eu dormi 12h. Acho que fiquei meio preocupada com a mala perdida, algo que nunca havia me acontecido antes em 20 anos de viagens ao Velho Mundo. Minha mala foi encontrada e ligaram-me para o BeB no qual eu estava. Foi assim que conheci o Camillo, uma rica criatura, um siciliano apaixonado por Palermo, que faz transfer e sabe muito de História. O funcionário do BeB o chamou para me levar ao aeroporto de Palermo e fazer o resgate de minha mala. Isso na terça pela manhã, dia 2 de fevereiro, após eu ter dormido demais. O Camillo não apenas me levou ao aero, mas me acompanhou, trouxe-me de volta para a cidade e mostrou-me alguns pontos turísticos, aos quais retornei à tarde. Vou postar as fotos e comentar cada lugar, um a um. Acho que assim fica mais interessante para quem está acompanhando o relato. Vamos lá:







As três primeiras fotos são do Museu Arqueológico Regional Antonio Salinas, abrigado em um prédio do século XVI, como quase todos os "pallazzi" de Palermo são, que guarda antiguidades fenícias e greco-romanas, doadas pela Universidade de Palermo. O prédio foi muito danificado com os bombardeios da Segunda Guerra Mundial. Vocês sabem que os italianos/sicilianos faziam parte do Eixo. Os aliados bombardearam Palermo e várias outras cidades sicilianas e invadiram a ilha em 1943, na operação intitulada Husky. Isso foi fundamental para a Itália sair do Eixo e da Guerra, o que enfraqueceu sobremaneira o exército nazista. Não encontrei nada sobre a Segunda Guerra em Palermo. Sequer uma mostra fotográfica sobre os 70 anos do final da guerra, que, afinal, foram comemorados em 2015. Fiquei triste por isso e as pessoas com as quais conversei, inclusive o Camillo, não sabem o motivo de não existir nada sobre o tema.
As outras fotos subsequentes são do gigantesco e lindo Teatro Massimo, uma casa de óperas e concertos, a terceira da Europa, ficando atrás apenas do prédio da Ópera de Viena, na qual assisti a duas óperas em 2015, e depois da Ópera de Paris. O cartaz da foto é da ópera a que assisti dois dias após a minha visita de dia ao prédio. Assisti à terceira parte da trilogia de Wagner, O anel dos Nibelungos, intitulada 'Götterdämmerung', algo como o Crepúsculo/Decadência dos Deuses. A penúltima foto é da galeria na qual me sentei. O ingresso custou quase 70 euros com as taxas de conveniência. Troquei o vaucher pelo ticket na entrada. O prédio foi inaugurado em grande estilo numa noite de 1897. A ópera encenada foi 'Falstaff', de Verdi. Conta a lenda que o Rei Umberto, monarca que reinava na Sicília à época, chegou de carruagem para o espetáculo de inauguração. Ficou embevecido com o prédio, em estilo normando misturado a colunatas clássicas, e exclamou: - Magnífico, mas ele é demais para "eles" (os burgueses palermitanos! Hahahaha!). O rei retirou-se e parece que deixou a todos perplexos. No intervalo da ópera, após os dois primeiros atos, desci até o elegante bar e vi casais e jovens palermitanos conversando e rindo entusiasmados. Não estava muito frio! Vesti-me bem para ir à ópera! A última foto, mesmo noturna, revela as escadarias do Teatro Massimo. Fiz a foto no intervalo para um querido amigo cinéfilo e afilhado, o Fernando Oliveira, pois foi nesta locação que a cena final do terceiro filme de 'O Poderoso Chefão', do Coppola, foi produzida.
Aguardem a Parte 4. Ciao! Un baccio!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

VIAGEM À SICÍLIA (Palermo - Parte 2)

Estando em Palermo, virei a cidade em cinco dias. Quero dar um destaque, antes de tudo, para o BeB o qual escolhi a dedo, em função das fotos e dos comentários de viajantes do Trip Advisor. Trata-se do 'Porta di Castro BeB', localizado no centro histórico, na própria Via Porta di Castro, bem pertinho do Mercato Ballarò e ao lado, praticamente, da Praça Victória e das ruínas da residência de Panormus, que comentei na primeira parte deste post. Percebi pelas indicações do funcionário do BeB o quanto o palermitano é orgulhoso de seus mercados e de sua cidade, em geral. Tudo para eles é "belo" ou "belissimo"! A Itália e a Sicília são o reino do superlativo, herança dos romanos. Os brasileiros também carregam um pouco deste legado por atavismo! Seguem fotos da Porta di Castro BeB, que eu recomendo muito pelo atendimento, pelo patrimônio que é a casa e pelas obras de arte espalhadas por toda a área:






Observem o contraste entre o clássico e as mesas e cadeiras em acrílico do pequeno salão no qual o café da manhã é servido. Há uma máquina de café e frutas da época. Eles fazem na hora um  misto quente com aquele "prosciuto" italiano e um "formaggio" tipo estepe, que só lá mesmo a gente encontra. O piso, o teto entalhado e a porta feita a mão em madeira de lei foram mantidos no saguão de entrada do BeB, que eram, originariamente, de uma igreja do século XVII. Ao lado desta área, há um corredor e uma longa escada, com quatro níveis. Fiquei em um apartamento completo lá em cima, no último andar, com uma linda vista da ruela na qual está o BeB. Não há elevador na construção, que é toda reformada e repaginada. Eles carregam a mala da gente até lá. Na vista da sacada, há muitos varais, muitas roupas coloridas, até roupas íntimas, esvoaçando com o ventinho frio de inverno, mas um inverno bem ameno, porque a temperatura variou de 9 a 17 graus nos dez dias em que estive na Sicília.
O apartamento era amplo, limpo e com uma boa luminosidade. Adorei e lá passei cinco ótimas noites! Abaixo, uma foto do salgado típico dos sicilianos, que pode ser recheado com inúmeras opções. Comi um de fungui e outro de alcachofras. É o "arancino". "Arancini", no plural. A base do recheio é sempre o arroz com açafrão. Por fora, ele tem uma espécie de farinha de rosca e é frito ao final. Achei-o grande demais para mim. Se fosse menorzinho, eu poderia ter saboreado mais uns dois tipos. O mais famoso é o Arancino di Burro (manteiga).

domingo, 21 de fevereiro de 2016

SICÍLIA, MINHA ILHA QUERIDA!!!!! (parte 1)

Já se passaram dez dias que voltei de viagem, mas as lembranças ainda irrompem fortes em minha memória! A viagem à Sicília e a Malta deixou saudades dentro de mim, especialmente à Sicília. Sou descendente de italianos da região da Reggia Calabria (Piscopio, Catanzaro). Meu pai sempre me alertou que eu teria primos em Lido di Ostia e em Palermo. Hoje, 21 de fevereiro, é o dia em que se comemora a imigração italiana para o Brasil. Aqui no Rio Grande do Sul, já são 140 anos. Assim, minha viagem foi muito afetiva, repleta de um sentimento de familiaridade! Iniciei o tour por Palermo. Não permaneci em Roma. Cheguei no aeroporto de Fiumicino e, claro, perdi a conexão para Palermo. Consegui um outro cartão de embarque e aguardei até às 10h do dia 1º de fevereiro de 2016. Com todo o respeito, achei o aeroporto de Roma uma bagunça! Ele está em obras, parece que ninguém se entende e é gente do mundo inteiro por lá... Claro que minha mala foi perdida entre o primeiro voo e o segundo para Palermo. Só na terça-feira, dia 2 de fevereiro, voltei ao aeroporto de Palermo e a resgatei. Retomando, eu estava exausta no aero de Roma, aguardando a segunda tentativa de ir a Palermo direto. Foi uma hora de voo e sentei-me na janela. O cansaço era tanto que nem fiz fotos da imagem da bela ilha do alto. O nome antigo de Palermo é 'Panormus'. Fui conhecer depois as ruínas de uma residência romana com esse nome. A palavra significa "grande ancoradouro". E foi mesmo um ancoradouro natural para os fenícios, que habitaram a ilha, depois os gregos, os romanos, os árabes e os normandos. Nunca vi uma arquitetura tão eclética! É impressionante a mistura de estilos: bizantino com dórico; normando com árabe. Aprendi bastante lendo, visitando e fazendo amizades com os sicilianos. Destaco um novo amigo, Camillo Guarneri, que muito me falou da capital, dos palermitanos e do solo primitivo da cidade. Muito grata, a ti, Camillo! Seguem, abaixo: foto da saída do aeroporto de Palermo; as ruínas da residência romana de Panormus, segunda e terceira; eu e o Camillo fazendo um passeio a Monreale (até a Catedral de Monreale, pertinho de Palermo) e, na última, vista de Palermo da estrada que dá acesso a Monreale.




Arquivo do blog

Marcadores

'Fausto' de Murnau 'O grande Gatsby' e 'César deve morrer' 'Os melhores da raça' (poema) "Bosie" "De profundis". "Her" "O céu que nos protege" 120 anos de morte 160 anos de morte de Schopenhauer 170 anos de morte de Balzac. O Pai Goriot 19º Porto Alegre em Cena. 2 Cellos in Brazil 25 anos de morte 30ª Bienal de Arte de São Paulo 37ª Mostra Internacional de Cinema de SP 38ª Mostra Internacional de Cinema de SP e a peça "Meus Deus" 50 anos de morte 50 anos do Apolo 11 6º FestiPOA 7 de setembro A amiga genial A Besta Á espera de turistas A filha do pai A história de Pi A Morte de Bowie A visitante francesa acessibilidade Adriana Varejão Adriana Varejão. MAM de SP Adriano Scandolara Aetatis Differentia Ai Weiwei Al Nur Aleksandar Hemon Alemanha Oriental. Alexandre Dumas Alexandre Tharaud Alfred Douglas alienígena All About History All Black alteridade. Amizade Amor amor materno Amor Pleno Amor Profundo Ana Cristina César Ang Lee Anna Karenina Anna Karenina e A hora mais escura Antonio Manuel Antonio Meneses Aosta apatia Apollo 11 Apolo 11 arancino Araújo Viana Ardennes Aristóteles Arquitetura ARTE Arthur Schopenhauer ARTISTA VISUAL GAÚCHO Árvore da Vida Assange Audiodescrição Audioslave Audrey Tatou Auguste Renoir Aurélia Auschwitz Auster. Bach Bacurau Balzac Bar de tapas Lola Barbara Bárbara Heliodora barcelona Barzio Bauhaus Bauhaus Berlin Bauhaus Weimar Benjamin Britten Benno Kist Berlim Berlim Oriental Berlin Berliner Ensemble. Berlioz Bernardo Bertolucci Bertold Brecht Bhagavad-gita Bicentenário Bienal de Arte Birmânia Blue Jasmine BMW Festival BMW Jazz Festival BMW Jazz Festival 2014 Brecht Brera Bréscia Brixia Broken Obelisk Bruegel Bruno Barreto Buenos Aires Bukowski Bullock e Clooney café Café da Pinacoteca Café Fon Fon. Cai Guo Qiang Capela Palatina Capitolium. Caravagggio Caravaggio Carcassonne Carl Off Carmina Burana Carnage Casa Daros Casa Rui Barbosa/RJ Caspar D. Friedrich Catânia Caverna de Chauvet Caxias do Sul CCBB DE SP CCBB do RJ CCBB SP Cellos Centenário de nascimento de Charles Bukowski Charles Dickens Charlie Haden check lit Chet Baker China Confúcio Chris Cornell Chris Marker Christian Petzold Cícero cidadania Cidade Maravilhosa cinema cinema alemão independente Cinema e Literatura Cinema em Porto Alegre Cinema: Woody Allen Cintia Moscovich Classicism Claude Miller Claudio Monteverdi. Clichês coleção arqueológica do Palazzo Branciforte Comitê de Ética. Conferência de Wannsee Congresso de Bioética e Bioética Clínica Covid-19 Criolo Cuarón Curitiba Dalí Daniel Auteuil Daniel Day-Lewis Dave Holland David Bowie no MIS/SP David Byrne David Copperfield David Garret de Gabriel Villela De Masi December DEIVID BIZER Denis Kozhukhin. Sala São Paulo. Piano. Der Teppich Desapego Descobrindo a Sicília. desenhos rupestres Design Dez anos sem David Foster Wallace Dia das Mães Dicionário de Ideias feitas Direitos Civis direitos civis dos negros nos EUA direitos humanos Dirty Old Man Discrimination Django livre Duomo de Monreale Duomo de Palermo Duomo de Siracusa Duomo di Catania Dürer Düsseldorf. Edgar Allan Poe Editora Zouk Edmund de Waal Ela Elefante branco eleições Elena Ferrante Elles Emancipation Emanuelle Riva Emmanuelle Riva Eneias e Dido Eneida Engels engenho Era Vitoriana Escamandro. escravidão nos EUA Esperanza Esperanza Spalding Esqui Estatuto Judaico. Ética Ética Aplicada Etna Europa Europas Schande Europe Europe 2014-2015 Evandro Rohden (editor da Kazuá). Ewa Kupiec FAAP Facebook fanfic. Fausto Feira do Livro de POA Feira do Livro de Porto Alegre 2012 Festival de blues do Mississipi Delta Bar Festival de Cannes filme de Paolo Sorrentino Filosofia Filosofia. Firenze. Flaubert Flores Raras Fluxus Fonte de Aretusa Fonte do Elefante François Ozon Frank Shipway Free Jazz Festival Frida Baranek FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO Funivia. Gál e Elgar Gália Cisalpina. Galleria degli Uffizi Gaza Gazpron Gérard de Nerval Giacomo Cuticchio Gilles Bourdos Godard Goeldi Goethe Goethe-Institut de Poto Alegre GORMLEY Gormley no CCBB do RJ Götterdämmerung Graça Infinita GRAFFITI GRAFFITI EM HOSPITAIS Gravidade Gray Greenpeace Gregório Graziosi Gripe Espanhola grunge Guerra da Secessão Günther Grass Hamlet Hannah Arendt Hans U. Obricht Hard Rockers Harlem Harold Bloom Heidegger Hélio Oiticica Henry Chinaski Henry Gray Hércules Barsotti. Herzog Holland Hopper Houellebecq e O mapa e o território Houston IA Idishkait Igreja argentina Igreja de Santa Lúcia Immanuel Wallerstein imprensa europeia Impressionismo impressionistas Impressionistas na coleção do MASP e Coleção Ludwig de Arte no CCBB/SP Indymedia Infinite Jest Instituto NT. Instituto Tomie Otahke e Fundación Joan Miró ínsubres Isabelle Huppert Itália James Liberato James Wheeler e Eddy "The Chief" jazz Jazz às quintas JazzB Jean Renoir Jean-Louis Trintignant Jennifer Lawrence Joaquim Trier Joaquin Phoenix Joseph Beuys Juan A. Bayona judeidade Juliano Dornelles Juliette Binoche Kandinsky KEN JOHNSON Khao Lak Kleber Mendonça Filho La Valletta Lago de Como Lago São Bernardo Lars von Trier Le Scuderie del Quirinale Lecco Lélia Almeida Leonardo Jochims Licoln Lil Square Lila e Lenu. LILIAN TONE Lincoln Linha do Tempo do Facebook e Diogo Mainardi. Lísias e Caráter. Live Science Livraria Leonardo da Vinci Livrarias cariocas Londres Lore Luc Besson LUCAS ARRUDA Lukás Macbeth Mãe Mãe Coragem e seus filhos Mãe Coragem no 19º Porto Alegre em Cena mal Malcolm-X Malta MAM Manfredo Schmiedt. Mangueira Manifestações no Brasil Marcel Pagnol Marcello Antony MARGS Maria Antonieta Maria João Pires Martin Luther King Jr. Marx MASP Matheus Reckziegel Meditação e Budismo. Meditação. mega tirolesa Melancolia Melhor Atriz Memorial do Holocausto. Mercado de Siracusa Michael Haneke Milão Milão romana Milton Pokorny minas de cobre da CB Minas do Camaquã Miró Miró na Caixa Cultural de SP MIS SP Miss Violence Mississipi dela Blues Festival mitos gregos Monet. Monowitz. Morphosis Mosteiro dei Bennedittini Moustache MUBE Muek mulheres München Museo Santa Giulia Museu Arqueológico Regional Antonio Salinas Museu D' Orsay. Museu da Resistência Alemã Museu da Segunda Guerra Mundial Museu de Arte deo Rio Museu Nacional de Arqueologia Museus do Vaticano Mutter Courage Myanmar. Nação Islã Nápoles Napoli narcotráfico nave-mãe Negro. Negros Netflix Nietzsche Ninfomaníaca No Nó da Orelha Nota de rodapé Nouvelle Vague O Capital O dia da carnificina O impossível O Manifesto Comunista O Moinho e a Cruz O Olimpo Carioca O rei pálido O som ao redor O Triunfo da Morte O'Orfeu Obrist ocupação nazista Odeon On the Road ópera Orquestra Sinfônica da UCS Os melhores filmes de 2013 Oscar 2013 Oscar 2014 Oscar Wilde OSESP Oslo 31 de agosto Pablo Larrain Pablo Trapero Palazzo Abatellis Palazzo Braciforte Palazzo dei Normanni Palermo Palmyra Panormus Paralaxe parangolés Parerga e Paralipomena Parerga und Paralipomena Paris Pasturo Pat Metheny Pat Metheny e Chris Potter Pat Metheny Quartet Patricia Frisbey Paul Bowles Paul Klee Penetráveis Pensamentos demasiadamente humanos... Peste Antonina Peste Negra Petzold Piani di Bobbio Piazza de Siracusa Piazza del Duomo Pinacoteca de Brera. Pinacoteca de SP Pinacoteca do Estado de SP Pinochet. Tailândia PINTURA DE PAISAGEM Pip Pistoia Playsound Poema. Viagem abissal. poesia Polanski Pomona College Ponte Romana. Porta de Augusto Porta di Castro B&B Porta Pretória Porto Alegre Porto. Praga de Justiniano praia Prêmio Portugal Telecom de Literatura 2013 Press. Prism Prometeu Prometheus Prometheus Unbound pupi Pussy Riot Putin Qinho e música carioca Quattro Canti Que horas ela chega? Obra. Anna Muylaert Quentin Tarantino racismo Rafael Sanzio e os 500 anos de sua morte Raffaelo Rammstein Recife Remanso Renascimento Alemão Renoir restaurantes em Porto Alegre Revolução Francesa Ricardo Vogt Richard Horowitz Rio de Janeiro RJ RJ e SP RJ. cinema e arte Robert Löhr robô. Rodrigo Jaeger Roma Ron Daniels Rothko Chapel RS Rudiney Kopp Rudresh Mahanthappa Russel. Rússia Sabine Azéma Saint John's Cathedral Sala São Paulo Salvador Dalí no CCBB e Ron Muek no MAM Rio Sang-Soo Santo Grão São Francisco de Paula São Paulo São Raimundo Nonato Scarlett Johansson Schopenhauer Schubert Sean Penn. Sebo Berinjela Sertão Shakespeare Shelley Sicília Sicily Siracusa Snowboard sofrimento Sokurov Sônia Braga. Soundgarden Spielberg Spike Jonze Stauffenberg. Stefan George Strauss Suíça suicidio suicídio Susan Sontag Suu Kyi Swiss Switzerland - Trip 2014 Tânger Tauromaquia Teatro Carlos Gomes Teatro Massimo Teatro Romano Tel-Aviv Temple Terceiro Reich Terence Davies Terrence Malick The Pale King The Turn of the Screw Theatro Municipal do RJ. Casa Daros. Livraria Cultura. Theatro São Pedro de SP Théophile Gautier Therese D Thérèse D Thiago Lacerda Thiago Reckziegel Thierry Binisti títeres Tom Waechter Tom Waits Toscana Tournay Tradução de Rosana Jardim Candeloro Trier Trip 2015 Tristão e Isolda trompete Truffaut Tucídides. túmulo de Schopenhauer em Frankfurt TURNER UFRGS Uma garrafa no Mar de Gaza Valletta Viagem Viagem à Europa Vienna Vijay Iyer and Chris Potter Vijay Iyer e Rudresh Mahanthappa. Villa 31 Violência contra a mulher Virgílio Wagner Walt Whitman Walter Gropius Walter Salles Wannsee Westminster Abbey When we were Apollo Who killed Malcolm X? Wien William Kentridge William Turner Willys de Castro Wood Woody Allen WWF Yann Martel Yayoi Kusama Zachary Weil Zafón Zizek

Visualizações de página