O ídolo mais criativo e inovador no Pop, para mim, sempre foi o Bowie. Sou sua fã desde os meus 16 anos, quando o ouvi pela primeira vez. Estive no MIS, em SP, em 2014, especialmente para visitar a grande exposição sobre sua obra, concebida pelo Albert and Victoria Hall, de Londres. Na ocasião, comprei o catálogo dessa mostra. Uma recordação inestimável da emoção que senti. Meu ticket providenciei pelo site do museu, para escapar das enormes filas... Na sexta, dia 9 de janeiro de 2016, assisti a duas vezes seu último clipe (abaixo), aguardando o momento para adquirir seu 25º álbum, na verdade, o derradeiro. Bowie foi um artista múltiplo e completo: conhecia a música erudita, era um ator expressivo, um grande performer, um compositor sempre em sintonia com o seu tempo e um showman. Lamento sua perda, profundamente! Ele ainda teria mais a nos ofertar. R.I.P.
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