O amor é um animal
desprevenido, ressentido e precipitado:
uma teia que se desfia pouco a pouco...
que quer se esquecer daquilo que machuca, que machucou,
sem perceber que o que machuca/machucou é o que salva o animal!
- Guardemos silêncio, amigos, para que possamos ouvi-lo, tragicamente,
desfazer-se!
Rô Candeloro - em 12 de setembro de 2011, às 19h, depois de as 'torres' caíram!
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