Amigos e leitores, estou retornando a Santa Cruz do Sul daqui a pouco. Escreverei mais tarde, degustando um Carmenère, já em casa, um comentário sobre os três longas a que assisti, sobre a festa regada a jazz a que fui ontem à noite (que vai deixar alguns músicos, meus bros, com inveja!) e sobre os CDs de jazz contemporâneo que comprei na Cultura hoje à tarde. Aguardem! Tem coisa boa pela frente, porque tive uma fruição estética quando assisti ao "A caverna dos sonhos esquecidos", o documentário do Herzog sobre a caverna em Ardènnes, no Sul da França, em que encontraram, em 1994, os desenhos rupestres mais antigos do planeta: 32 amil anos A.P. (antes do presente)!!!!!!!!!!!!! Depois, assistimos à sexta versão para o cinema de "Anna Karenina", baseado na obra de Tolstoi, e, por fim, mais um filme alemão, que, aos poucos, já começo a compreender ouvindo a língua falada, o "Barbara", sobre a ex-Berlin Oriental. Isso me traz lembranças de minha viagem à Alemanha em 2011 e a tentativa frustrada de assistir ao documentário do Herzog no 'Berlinale' desse mesmo ano (P.S. Não consegui conferir o "A hora mais escura", de Kahtryn Bigelow. O longa foi banido mesmo do circuito, porque está em um único cinema, longe e em horários inadequados. Lamentável mesmo!).
Danke! Bis bald!
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