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Fui hoje à tarde ao MAM Rio, visitar a exposição de Frida Baranek e suas grandes esculturas. Há algumas que transgridem a própria lei da gravidade e que oferecem ao imaginário do espectador uma experiência com o Tempo. As fotos eu as descarregarei quando voltar para casa. Portanto, quem tiver interesse em acompanhar os registros e comentários, aguarde-os. Logo, depois, conferi a exposição para a qual fui ao MAM do RJ hoje, que é a retrospectiva de Antonio Manuel, que não expunha em uma individual institucional na cidade há 15 anos. Quem me recomendou essa exposição foi minha amiga Sandra Moscovich, de Porto Alegre. Antonio Manual tem instalações enormes, epifânicas, como buracos em grandes muros, instalados no terceiro andar do museu. Só um passeio pelas depedências do MAM já vale a pena, incluindo o restaurante, a cafeteria, a cinemateca e uma loja de design. Por fim, na entrada, no térreo, vi as telas a óleo de dois artistas checo-finlandeses, Oudrej Brody e Kristofer Paetau, que transformaram fotografias de vítimas de torturas na China em obra de arte. Eles conseguem expressar a grande contradição da China atual, que tem um PIB galopante, mas que não cresce na mesma proporção que o acesso a direitos humanos e sociais. O que eu apreciei mesmo, todavia, foi a exposição que estava sendo montada por uma equipe brasileira. Notei que havia vários alemães nas dependências do museu. Fiquei nop encalço deles. A exposição tinha acabado de chegar do MoMA, de NY, cujo curador é um cara que leio e sigo no Facebook há anos, o Hans Ulrich Obrist. Vi alguns vídeos, sem poder me aproximar da área, e algumas esculturas muito doidas, referidas às questões ambientais, que trucidam o planeta. Fiquem ligados para quem aprecia Arte. Até mais!
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