Não consigo nem acreditar ainda, mas estou em casa tranquila ouvindo o álbum "Beyond the Missouri Sky" (1997), de Pat Metheny (guitarra) e Charlie Haden (contrabaixo), em memória de Haden, que faleceu ontem. Ouço a nona faixa, "The Moon Song", porque a lua-cheia estava exuberante nesta madrugada! Já a vi no horizonte, no final da tarde, bela e resplandescente! Tenho uma pequena pilha de livros para ler até o dia 4 de agosto, quando as aulas se reiniciam novamente. Apaixonei-me por algumas das telas do pintor e ilustrador Hopper (Edward Hopper, 1882-1967). Eu já as conhecia de museus de NY, especialmente, o Whitney, meu predileto, mas nunca havia me interessado em ler sobre a sua estética. Comprei vários livros de arte em junho, no RJ, dois sobre Hopper, da Taschen, que estou terminando de ler. Para quem não o conhece, segue uma foto feita de um dos livros. Trata-se de um óleo sobre tela, de 1960, intitulado "Pessoas ao sol". É possível uma reflexão metafísica sobre esta imagem: uma tela figurativa em que pessoas estão imobilizadas, olhando para o sol, a espera de quê?
Ainda sobre leituras, comprei o último texto traduzido para o Português de Domenico de Masi, "O futuro chegou: modelos de vida para uma sociedade desorientada", de 2014, das editoras Quitanda Cultural e Casa da Palavra, do RJ. Pelo sumário, parece-me uma leitura essencial porque ele desfia, minuciosamente, os modelos clássico, muçulmano, iluminista, protestante, católico, chinês, indiano, liberal, capitalista e chega ao modelo brasileiro. Vou lê-lo detrás para a frente para que o choque não me atinja feito um raio sobre uma árvore frondosa!
A capa da caixa do DVD que me aguarda está aí, "O grande herói" (Lone Survivor, de 2013), de Peter Berg, sobre um episódio no Afeganistão, com Mark Wahlberg, que eu muito admiro:
Acaba de sair pela Hedra a quarta edição do "Dao de Jing", de Lao Zi, leitura fundamental para quem é da Filosofia ou tem aspirações a algo mais elevado! Também comprei dois pequenos textos de Bertrand Russel, "Ensaios céticos" e "No que acredito", em função de que o ateísmo me provoca e instiga como um problema filosófico, nada religioso. Por fim, iniciei a tradução do primeiro ensaio (do total de seis, nunca traduzidos para a língua portuguesa) de A. Schopenhauer, do "Parerga und Paralipomena", do volume II, meu projeto de trabalho para dois anos, o qual continuarei no período de férias de sala de aula! Bons dias de inverno/verão a todos os meus leitores. Para finalizar, segue a foto da capa da edição alemã que estou traduzindo:
Até mais!
Até mais!
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