Chegando a 16300 leituras de meus posts neste blog, o que me deixa satisfeita, vou dar prioridade ao "Django livre" (preferiria o título "Django desacorrentado"), de Quentin Tarantino, dos sete longas a que assisti em Porto Alegre entre os dias 8 e 11 de fevereiro, porque entrará em cartaz em Santa Cruz do Sul na sexta, dia 15 de fevereiro. Não leio comentários críticos de espécie alguma quando assisto a um longa, a não ser os dados técnicos do mesmo, para não me influenciar, até porque aprecio postar o meu próprio comentário, a partir de minha percepção bem particular, visão de mundo e experiências estéticas. Li apenas um pequeno comentário exagerado do Juremir Machado da Silva, em sua página do Facebook, elogiando o filme como "o melhor filme de todos os tempos". Não concordo com isso, mas, de qualquer forma, ele é bom, cínico e violento. Há que se assistir a esse longa com cuidado, porque transformar o lendário Django em um negro liberto e 'caçador de cabeças' pode parecer agressivo para os afrodescendentes, antropólogos, sociólogos, historiadores e outras pessoas sensíveis ao problema da escravidão. Assisti com o meu falecido pai, que era fanático pelo gênero western, a uma das versões de Django, com o Franco Nero. Era meio 'pastelão' e lembro-me que o detestei. Nem vou procurar agora dados sobre essa versão porque, na verdade, o que me interessa no "Django Unchained" (2012), de Quentin Tarantino, são muito mais alguns pontos-chave nos quais ele toca em seu filme, que propriamente questionar por que o Django dele é um negro, porque, enquanto liberto, se torna um 'caçador de cabeças' e por que retorna a um grande latifúndio do Sul para salvar da escravidão sua esposa, que aprendera Alemão com uma antiga proprietária e goza de certa fama por isso. Tampouco sei se o ator austríaco Christoph Waltz já é um 'ícone' da cinematografia de Tarantino, mas não pude deixar de relembrar a cena inicial de "Bastardos inglórios", de 2009, em que o mesmo encarna um oficial da SS. Lá está o Waltz também no preâmbulo de "Django Livre", em um carroção, apresentando-se como cirurgião-dentista por onde passa. Nesse momento, aparece o ator Jamie Foxx, na pele de um escravo. Só o reconheci em função de seu personagem em "O solista", de 2009, em que contracena com Robert Downey Jr. Já Waltz - estrela de "Bastardos inglórios" ("Sacanas sem lei", em Portugal. Vocês sabiam desse título?), que lhe valeu vários prêmios de Melhor Ator Coadjuvante em 2010 (Globo de Ouro, Oscar e Bafta), além de Melhor Ator em Cannes, um ano antes -, também protagonizou "Água para elefantes" e "Deus da carnificina", ambos de 2011, que já comentei neste blog. As contradições entre o Norte industrializado e capitalista nos EUA e o Sul altamente agrário, legitimador da escravidão, poderiam me levar agora a comentar o longa "Lincoln" (2012), de Steven Spielberg, porque os roteiros dos dois estão entrelaçados. "Django livre" inicia-se bem antes da Guerra da Secessão (1861-1865). Ele se passa no Sul latifundiário e Leonardo Dicaprio dá vida a um senhor de escravos vaidoso, abastado e violento. Há uma cena em que, após um jantar em sua propriedade, os personagens de Waltz e Foxx, já parceiros como 'caçadores de cabeças/prêmios', o latifundiário abre um baú e retira um crânio de um antigo escravo, que havia servido seu avô e pai - já falecidos. Ele demonstra, argumentativamente, que, de acordo com o formato do crânio, havia ali a predeterminação de um padrão de comportamento e julga que o encontraria no crânio de qualquer outro negro, certamente no da esposa de Django e no do próprio também. A Frenologia, fundada por Franz Joseph Gall (1758-1828) relacionava, então, a forma e dimensão do crânio com o comportamento. {Quem acompanhou a campanha de Serra em SP, no ano passado, ficou assombrado quando comentou que implementaria um programa 'preventivo' no estado para identificar potenciais criminosos, junto à Fase e outras instituições, com base no argumento dessa "ciência". Sorte dos paulistas, e de todos nós, que o Serra não vingou! É, no mínimo, bizarro e apavorante o discurso comprometedor de um político dessa projeção}. Com base na Frenologia, Cesare Lombroso (1835-1909) legitimou a classificação de criminosos, a partir de características somáticas. Em se tratando da escravidão, pano-de-fundo de "Django livre", o tráfico de escravos foi proibido em 1815. O contrabando de escravos perpetuou-se até 1860, um ano antes da Guerra da Secessão, que durou cinco anos, e acabou por emancipar, pelas mãos de Lincoln, quatro milhões de escravos nos EUA (500 mil já eram livres). (Faltou, em meu entender, um personagem batizado de Thomas no longa de Tarantino, que faria uma remissão direta ao livro da grande abolicionista Harriet E. Stowe, publicado bem depois do período que o filme retrata, somente em 1852, com o título de "A cabana do pai Tomás"). Uma curiosidade: o próprio Tarantino aparece em uma ponta, nada raro, ao final, como um feroz gangster, que acaba morto, o que provoca a sua total dissolução, porque carregava naquele instante dinamites. Nesse ponto do filme, fiquei pensando na crítica velada que Tarantino faz à democracia estadunidense, à sua política de ocupação do Iraque e do Afeganistão, perdurando por anos, e à sua luta pelo desarmamento dos cidadãos, que Obama vem, timidamente, tentando operacionalizar em seu segundo mandato. O filme é uma barbárie (o final faria inveja à matança da "Odisseia", de Homero), ou bárbaro, se preferirem, com uma bela trilha sonora ao fundo, mixada por negros do rap e do hip-hop, ao invés dos clássicos de faroeste. Ama o Django, de Tarantino, ou o odeia, mas não percas de vista a História, o genocídio que ocorreu em todos os países que adotaram a vergonhosa escravidão negra como fundamento econômico e alimentaram, ao longo de gerações e gerações, o preconceito, a discriminação e a violência. Sem a anacrônica interpretação whig para fazer a leitura do "Django livre", de Tarantino, OK? Obrigada pela atenção! (próximos comentários, acima deste post, no blog: "Lincoln", "Amor", "O som ao redor" e "Tudo o que desejamos", nesta ordem. Não consegui assistir ao documentário sobre o Jorge Mautner e ao filme alemão "Bárbara", que não entrou em cartaz, conforme anunciei no post abaixo deste).
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Curiosamente Django não me atraiu, apesar de eu amar os filmes do Tarantino. Mas lendo tua resenha fiquei com bastante vontade de assisti-lo.
ResponderExcluirBjs, Mi
www.recantodami.com
Vai mesmo, filha! Depois, comenta-o em teu blog. Te amo! Beijos!
ResponderExcluirRô, que delícia de post. Fiquei louca para assistir. Um beijo!
ResponderExcluirObrigada, Lu! Quando vieres assisti-lo, avisa-me que te espero na saída do cinema para um café e um papo. Saudades de nossos papos e aulas! Beijos!
ExcluirAmei Django! Na verdade, já fui ao cinema adorando o filme ... é uma espécie de "pré-amor-incondicional" que o Tarantino me desperta ... bj!
ResponderExcluirTambém amo o cinema do Tarantino, Jana, mas este longa sobre o Django tem de ser digerido com apuro. Beijos!
ResponderExcluirola me chamo josé ferreira e adorei seu post sobre o filme (Django Livre) do Quentin Tarantino.
ResponderExcluirjá assiti duas veses e adorei. Na minha opnião esse foi um dos melhores filmes já produzido