No domingo de manhã, como desisti de visitar a retrospectiva da Lygia Clark, na pinacoteca do Itaú Cultural na Paulista, a 30ª Bienal de Arte de São Paulo e a 'panorâmica' da obra de Adriana Varejão, no MAM, ambas no Parque do Ibirapuera, então, decidi visitar em uma hora a Pinacoteca do Estado de SP, como faço em todas as vezes que vou a São Paulo. As três exposições que não pude conferir desta vez, eu as visitarei em novembro, porque decidi voltar a SP, pela quinta vez no ano. Todas estarão em cartaz até dezembro e ainda terei o prazer enorme de visitar uma retrospectiva das gravuras de Osvaldo Goeldi, na Pinacoteca, a partir desta semana. Cheguei lá às 11h e saí de lá às 12h10. Meu voo de volta a Porto Alegre sairia às 16h, em Guarulhos. Daí, eu não podia vacilar com os horários... Visitei apenas, dentro da Pinacoteca, a exposição do artista plástico Willys de Castro, um neoconcretista mineiro, falecido em 1988, muito bem-cotado no mercado de arte. Uma peça sua foi arrematada por mais de 150 mil reais há pouco tempo atrás. Fui checar a doação que seu companheiro fez, o também artista plástico Hércules Barsotti (falecido em 2010, aos 96 anos), ao acervo da Pinacoteca do Estado de SP. Uma doação expressiva de estudos e documentos de Willys.
Comentarei, mais adiante, o valor das obras de Beatriz Milhazes, hoje com 52 anos, e de Adriana Varejão, com apenas 47 anos, no mercado de arte, que é um tema que tenho acompanhado bem de perto.
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