(Texto revisado! Deixei passar uns errinhos de digitação na versão preliminar! Agora, está bem!)
Neste final de semana, tive a rara oportunidade de estar em Porto Alegre, em plena sexta à noite, na companhia de um vocalista de banda, para desfrutar do primeiro show do cantor Criolo na capital gaúcha, no Opinião. Eu o ouço desde o verão e já sabia as letras de suas canções de cor. A casa estava lotada e a vibe era maravilhosa, porque todos os presentes cantavam as letras das canções do Criolo também, fossem elas samba, rap, hip-hop ou bolero. O show não foi longo e o cara mostrou-se o mais carismático do cenário atual da música brasileira, muito politizado, levando a galera a aplaudi-lo inúmeras vezes, ao final de seus enunciados, além do fato de que, vale frisar, a pegada de sua música é impressionante. Acompanhado de seis bons músicos, seu mise-en-scène também merece destaque, uma vez que, vestindo uma bata esvoaçante branca, dançava, rebolava e recebia no palco, de modo acolhedor, vários dos fãs, que estavam na parte da frente da plateia. No final do show, havia três tipos de camisetas do Criolo, os dois CDs e outros souvenirs, bem ao estilo da produção independente! Valeu a pena, valeu o calor partilhado com a plateia, valeu a ceva gelada do final com o meu bro e valeu o gasto com o valor do ingresso. Para quem quiser conferir a íntegra de suas oito faixas, do CD "Nó da Orelha", já o descobri na bancada de CDs da Livraria Cultura de Porto Alegre.
Neste final de semana, tive a rara oportunidade de estar em Porto Alegre, em plena sexta à noite, na companhia de um vocalista de banda, para desfrutar do primeiro show do cantor Criolo na capital gaúcha, no Opinião. Eu o ouço desde o verão e já sabia as letras de suas canções de cor. A casa estava lotada e a vibe era maravilhosa, porque todos os presentes cantavam as letras das canções do Criolo também, fossem elas samba, rap, hip-hop ou bolero. O show não foi longo e o cara mostrou-se o mais carismático do cenário atual da música brasileira, muito politizado, levando a galera a aplaudi-lo inúmeras vezes, ao final de seus enunciados, além do fato de que, vale frisar, a pegada de sua música é impressionante. Acompanhado de seis bons músicos, seu mise-en-scène também merece destaque, uma vez que, vestindo uma bata esvoaçante branca, dançava, rebolava e recebia no palco, de modo acolhedor, vários dos fãs, que estavam na parte da frente da plateia. No final do show, havia três tipos de camisetas do Criolo, os dois CDs e outros souvenirs, bem ao estilo da produção independente! Valeu a pena, valeu o calor partilhado com a plateia, valeu a ceva gelada do final com o meu bro e valeu o gasto com o valor do ingresso. Para quem quiser conferir a íntegra de suas oito faixas, do CD "Nó da Orelha", já o descobri na bancada de CDs da Livraria Cultura de Porto Alegre.
No sábado, voei para Curitiba, cidade na qual tenho amigos antigos e novos. Reunimo-nos todos no Shadow Bar, reserva da Lucimeri Bridi, à noite. Lá apareceram para me rever o Ade, mestrando em Literatura de Língua Inglesa na UFPR, além de poeta e tradutor, mais o Gui, professor de Literatura de Língua Latina na UFPR, também poeta e tradutor. Os dois administram o blog "Escamandro", que veicula preciosidades em traduções coletivadas.
Abraço a todos os meus amigos!
Muito bom ter você conosco minha amiga!
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