Não pude estar em São Paulo na metade de junho para ouvir o grande pianista britânico Paul Lewis interpretando Brahms e, no dia 16, as três últimas sonatas de Schubert, sob a regência do maestro Frank Shipway, mas estive na mesma Sala São Paulo com um amigo querido, o Stefano Demari, que vive há seis meses em SP, no sábado à tarde, dia 22, e pude, então, conferir o trabalho do maestro citado. Ouvimos, na ocasião, um outro programa, Abertura Rosamunde, D 644, e D 797 (música para balé), de F. Schubert. Após o intervalo, Sinfonia Doméstica, Opus 53, de R. Strauss. Conhecia bem a primeira, mas não a tinha ouvido em uma audição. Tomamos um café antes do concerto, compramos CDs na bela loja da Sala São Paulo e fizemos várias fotos da ex-Estação Júlio Prestes. Aí vai uma foto do espaço interno da Sala São Paulo e outra na companhia do Stéfano:
Observe-se a acústica do auditório, com encaixes em madeira, que podem ser removidos ou deslocados. Impressionante! Ao final do concerto, Shipway foi simplesmente ovacionado pelo público! O Stefano comprou um CD para sua namorada francesa com as duas últimas sinfonias que a OSESP gravou de Villa-Lobos, a 4ª e a 5ª. Eu comprei um CD importado, do selo Deutsche Grammophon, de Maria João Pires, a competente pianista portuguesa, que interpreta nesse último CD duas sonatas de Schubert, a D 845 e a D 960. Essa última foi composta em 1828, quase no final da vida de Schubert, trilha sonora de meus comentários neste momento (00h16 de segunda-feira, dia 24 de junho. Continuarei em outro post, sobre a ópera a que assisti no Theatro São Pedro de São Paulo, na Barra Funda, pela passagem dos 100 anos de nascimento do compositor britânico, Benjamin Britten, "The Turn of the Screw"). Até mais!
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