"Drive" é um filme visceral. Lembrou-me o roteiro de "Crash - no limite" (2004), de Paul Haggis, e do grande "Taxi Driver", de 1976, longa de Martin Scorsese, que arrebatou a Palma de Ouro do Festival de Cannes. Hoje mesmo, dia 19 de março, li na imprensa um comentário curioso acerca da atuação de Albert Brooks, o mafioso de "Drive", que negocia com o piloto justiceiro, papel de Ryan Gosling, que lhe valeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator. Brooks atuou tanto no longa de Scorsese quanto no longa de Refn. No entanto, no longa de 2011, do diretor Nicolas Widing Refn, que levou o prêmio de melhor direção em Cannes, o ator Albert Brooks parece que tem um momento elevado de dramartugia, que, inclusive, acabou por revigorar sua carreira, considerando os filmes menores que fez e alguns papéis cômicos, que é do que me recordo agora.
Tudo se passa em Los Angeles. Também recordei de uma preciosidade ambientada nessa cidade, que é o "Short Cuts - Cenas da Vida" (1993), de Robert Altman.
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